Topico 2 - Psicoterapia Psicanalítica II para aula de 23/09

Olá, professora!
Gostaria de saber se os responsáveis geralmente entendem a importância de se trabalhar o processo de separação entre paciente e terapeuta? Ou essa última fase é explicada aos responsáveis no início do tratamento para que eles fiquem cientes que o término não poderá ser abrupto?
E gostaria de ouvir mais sobre os três espaços, o espaço intrasubjetivo, intersubjetivo e transubjetivo.
Obrigada!

Olá, boa noite! Seguem minhas dúvidas:

1) Na página 111, temos o seguinte trecho: "[...] Esse possível retorno dos sintomas pode ocorrer devido ao fato de ainda haver um trabalho de elaboração por fazer ou apenas sinalizar uma reação à iminência de separação da dupla. Nem sempre é fácil, portanto, diferenciar entre o que ficou por fazer e o que é uma recapitulação do passado". A professora pode trazer exemplos clínicos que ilustrem e marquem a diferença entre ambas as situações?

2) Quando a indicação de término parte do terapeuta, o assunto é abordado primeiramente com os pais, com a criança, ou com todos juntos?

"Em diversos casos há um retorno dos sintomas ou até uma piora em
resposta à possibilidade de término iminente, o que pode ou não ser
considerado resistência." Como o terapeuta pode fazer essa distinção entre um mecanismo de resistência ou outro causador da volta dos sintomas?

Boa noite!
Gostaria de saber como é conversado com os pais sobre o término, como entrar nesse acordo pais, psicoterapeuta e paciente? Como lidar com as ansiedades dos pais ou se eles não concordarem com o término?

Tendo em vista que o término pode ser considerado uma etapa que fica em aberto e circunstâncias futuras podem produzir novos problemas e que um outro período de trabalho pode se tornar necessário. Como seria trabalhado os sentimentos ansiosos da criança a respeito de uma possível volta para a psicoterapia, após um segundo termino?