Topico 2 - Psicoterapia Psicanalítica II para aula de 23/09

Olá pessoal!
O tópico dessa semana é referente ao termino do tratamento.
Boa leitura

Boa tarde!
Gostaria de entender melhor as consequências do término abrupto do tratamento tanto para a criança quanto para o terapeuta.

boa tarde.

Quando a finalização do tratamento é proposta somente pelo terapeuta e os pais não estão de acordo, insistindo que o terapeuta continue com o tratamento. O que o terapeuta faz? Pois pode acontecer de tratamentos prolongados tendo efeitos negativos posteriormente, como no caso da dificuldade de separação quando os pais concordarem.

Gostaria de uma explicação, pois não compreendi direito, sobre a questão dos critérios para decidir um término se relacionam aos objetivos terapêuticos e à mudança psíquica alcançada pela criança em três espaços.
(tanto que pra mim ficou confuso, que até copiei como está no livro)

Boa tarde professora,

Entendo que o término de qualquer processo terapêutico (quando este estava sendo produtivo para todos os envolvidos) é cercado por sentimentos ambivalentes. Segurança/insegurança, coragem/medo, alegria/tristeza, e assim por diante.

Minha questão é o papel da família nesta etapa do tratamento. Quem deve ser reforçado e preparado inicialmente para este término, família ou paciente?

Abraços, até quinta!

Boa tarde, gostaria de entender melhor sobre os três espaços de mudança psíquica de acordo com Bianchedi (1990): espaço intrasubjetivo, espaço intersubjetivo, e espaço transubjetivo. Não ficou muito claro pra mim exemplificar cada um e o que seria considerado essa mudança psíquica em cada um também. Obrigada

Boa noite.
Quando há o término prematuro da psicoterapia e os sintomas voltam, qual o procedimento do psicoterapeuta, quando procurado novamente pela família?

Boa noite!!
Como manejar quando a criança (que é o paciente) consegue elaborar a separação com o terapeuta, mas a família não?

Boa noite!
Quando o término é proposto pelos pais e não está de acordo com o terapeuta, passa algum tempo e os pais resolvem que a decisão tomada foi precoce e que querem retornar a psicoterapia, é importante fazer uma reavaliação com a criança e os pais ou segue-se de onde parou?

Oi professora!!!
O termino do tratamento psicoterápico de uma criança, acredito que teria que ser de uma maneira em que a criança não sentisse tanto a separação, se a separação for algo que traga sofrimento para a criança, não seria melhor continuar com a psicoterapia por mais algum tempo até que a separação fosse elaborada pela criança?
Abraço

1 - É permitido que a criança leve consigo seus desenhos e/ou algum brinquedo após o término do tratamento?
2 - O que é feito quando a criança expressa que quer encerrar o tratamento antes mesmo dos pais ou da/o terapeuta/o?

Bom dia, professora!!
Gostaria de saber se seria possível, ao final do tratamento, sessões mais espaçadas (há cada duas semanas)? Ou isso atrapalharia o processo terapêutico?

Boa tarde!
Gostaria de uma maior explicação sobre os três espaços de Bianchedi, citados na página 111. Além disso, pensando que a terapeuta faz um papel semelhante ao papel da mãe, queria saber se nos casos de términos abruptos a criança poderia internalizar isso como uma espécie de perda de uma mãe.
Obrigada! Até quinta

Olá, professora!

Vejo o "término combinado" como o melhor momento para isso pois é percebido por todas as partes a possibilidade e talvez até necessidade. Visto isso, quando essa possibilidade não é vista pelos pais, que acreditam que o tratamento ainda é necessário (talvez até por algum tipo de dependência dos pais), é necessário que essa independência seja promovida no processo terapêutica da criança ou é possível que se indique uma terapia para os pais?

É possível/comum que na etapa final do processo o paciente E a família tenham alguma regressão no desenvolvimento? Se sim, é necessário que o processo retorne a etapa intermediária ou isso deve ser abordado também como parte da etapa final e trabalhado nela?

Gostaria de entender melhor sobre o papel da família em relação ao fim do tratamento, o que fazer quando a família não concorda com a decisão do terapeuta?

Minha dúvida é como trabalhar o fato de que a criança não terá mais o apoio do terapeuta, não verá mais ele semanalmente sem que ela se sinta abandonada e sozinha quando o processo terapêutico terminar.

Como o psicoterapeuta deve proceder quando ele acha que ainda não está na hora do término do tratamento, mas os pais decidem parar?

Boa tarde professora!
Como lidar com a família que no processo de alta não consegue se desvincular do terapeuta? Mesmo o profissional percebendo que a criança alcançou uma significativa mudança psíquica a família não "se enxerga" sem o acompanhamento do psicólogo.

Quando a criança demonstra insegurança com o término do tratamento, quais os comportamentos que ela costuma demonstrar durante a sessão? e como o terapeuta deve agir e manejar a situação?
Beijos, até quinta!!!!

Boa noite, professora e colegas!

1) Gostaria de saber mais a respeito dos efeitos que um término abrupto pode causar na criança, dentre eles possíveis sintomatologias a serem despertadas ao decorrer de sua vida.

2) Ainda sobre essa separação abrupta: como o psicanalista deve encarar a notícia vinda dos pais de que o tratamento será encerrado de repente? Ex.: Condução da conversa com os pais (Insistir? Respeitar decisão desde o princípio?) e como deve ser a explicação do término para a criança.

Desde já, obrigada! Até quinta!  

Boa noite.

Gostaria de mais algumas informações a respeito do término abrupto da psicoterapia com a criança, principalmente quando esta é retirada do processo por vontade dos pais. O que acontece com a mesma quando o processo de balanços e elaboração da separação é quebrado?

- Após o término do tratamento, há a possibilidade dos pais entrarem em contato com o terapeuta novamente. Quais seriam os motivos mais comuns da decisão de retomar o tratamento?

- Eu gostaria de entender melhor sobre os espaços intrasubjetivo, intersubjetivo e transubjetivo, segundo Bianchedi.

Boa noite!

Prof fiquei com dúvida quanto aos critérios para se decidir um término de acordo com os três espaços que Bianchedi mencionou :espaço intrasubjetivo,  espaço intersubjetivo, e o espaço transubjetivo.
Outra dúvida que surgiu foi ao fato de que as crianças podem ter recaídas e ter o retorno dos sintomas devido ao fato de ainda haver um trabalho de elaboração por fazer ou apenas sinalizar uma reação à eminência de separação da dupla. Esse retorno dos sintomas podem vir a acontecer após já ter finalizado o processo terapêutico ou ocorrem apenas durante o processo de finalização?

oi prof!
gostaria de entender melhor sobre como pode ser desenvolvido o manejo nos casos em que os pais desejam encerrar o tratamento, seja por questões financeiras ou alguma outra impossibilidade, num momento em que a criança ainda não está preparada para o término e ainda existem muitas questões a serem trabalhadas?

Boa noite, minha duvida é: Em caso dos pais decidirem pela alta sem o consentimento do terapeuta onde haja uma ruptura do contrato terapêutico(abandono), qual a postura que o profissional deve tomar? Chamar os pais para esclarecimento dos motivos desse abandono?

Boa noite!!
Gostaria de compreender melhor sobre como o terapeuta deve manejar no caso de término abrupto do tratamento. E também, como manejar quando a família não concorda com o término e não consegue desvincular do terapeuta?